Brasil
Merenda escolar terá menos ultraprocessados
Limite do uso dos alimentos vai passar de 20% para 15% em 2025

A merenda escolar vai ficar mais saudável no Brasil. Redução de 20% para 15% de alimentos processados e ultraprocessados foi anunciada pelo governo durante o encontro nacional do Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar), nesta terça-feira (4), em Brasília. A ideia é que chegue a 10% em 2026. A medida vai alterar as refeições de 40 milhões de estudantes de cerca de 150 mil escolas públicas de todo o país.
Entre os alimentos ultraprocessados, que contém elementos químicos, estão biscoitos doces e salgados, cereal matinal, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, refrescos industriais e refrigerantes. Já na lista de processados aparecem conservas de legumes, extrato de tomate com sal, frutas em calda e queijos.
Além de oferecer alimentos mais saudáveis - como os minimamente processados (grãos, farinhas, raízes e tubérculos, cortes de carne e leite pasteurizado) e os in natura (obtidos diretamente de plantas ou de animais) - o governo incentiva a compra dos itens cultivados via agricultura familiar, priorizando comunidades indígenas e quilombolas, grupos formais e informais de mulheres e assentamentos de reforma agrária.
A Qualé falou sobre a alimentação nas escolas na edição 66. Confira aqui.
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